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quinta-feira, 9 de abril de 2015

Stress, ansiedade podem levar a disfunção temporomandibular

Quando existe a disfunção, o paciente apresenta sintomas, como dor de cabeça, dor de ouvido e/ou zumbidos, dor ou cansaço dos músculos da mastigação, ruídos articulares (estalos ou crepitação) e dificuldade para abrir a boca.

Os pacientes costumam relatar dor de cabeça, algumas vezes com irradiação para a face, fadiga e sensibilidade na musculatura facial relacionada à mastigação e dor de ouvido.

Diversos distúrbios psicológicos, principalmente o estresse, ansiedade e depressão, podem estar associados com a disfunção temporomandibular (DTM), agindo como importantes colaboradores para a instalação e manutenção desta disfunção. Estados e/ou traços emocionais aliados a fatores estressores de vida podem levar a hábitos disfuncionais orais e conseqüentemente à hiperatividade da musculatura mastigatória, constituindo fatores desencadeantes de dor orofacial.

Da mesma forma, reações emocionais podem favorecer a ocorrência de problemas físicos, ou seja, todo esta do físico seja de bem estar ou de padecimento, tem componentes emocionais e a maioria dos pacientes portadores de DTM tem, em algum grau, reações de adaptações inadequad as ao estresse e são estas reações que desempenham um papel importante no gerar do transtorno temporomandibular.
Aspectos psicológicos e comportamentais são forteme nte associados a DTM não apenas como componente iniciador mas também predisponente e perpetuante.

Muitos projetos de pesquisa têm sido desenvolvidos para investigar o efeito do estresse e da ansiedade e suas correlações com as parafunções do sistema mastigatório. Embora não haja condições definitivas que possam estabelecer esses mecanismos, as correlações são aceitas e os profissionais devem estar atentos às características psicológicas do paciente e selecionar apropriadamente a abordagem indicada em casos específicos.

Ansiedade, tensão, emoções negativas e frustrações causam aumento da hiperatividade muscular, redução da taxa de secreção salivar durante o sono e vigília e, consequentemente, aumento de episódios de rangido dentário durante o sono.


  Bruxismo tem maior prevalência em adultos que vivem sob tensão emocional, são hiperativos, agressivos ou apresentam personalidade compulsiva.



Verificou-se que alguns indivíduos com tensão emocional continuam a ranger os dentes mesmo com uma oclusão completamente equilibrada, reforçando a teoria comportamental.



Entre as doenças das últimas décadas, está a disfunção nas articulações temporomandibulares (DTM). Uma das suas características é a ligação ao agitado modo de vida moderno — ansiedade, estresse e tensão estão diretamente relacionados a ela e podem ser o estopim para grande incômodos, como dores, estalos na mandíbula e, em casos extremos, impossibilidade de abrir ou fechar a boca.

O tratamento é multidisciplinar. Hoje  já sabemos que o tratamento se bem conduzido por especialista da área de ATM, sejam eles dentistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e psicólogos, os resultados são surpreendentes.


Dr. Antonio Viana de Carvalho Junior (Fisioterapeuta)
Disfunçoes da ATM e Dor Orofacial
Pós Operatório de Cirurgias Ortognáticas
Osteopatia e Quiropraxia
Terapia Neural

(85) 8845-9623 9955-7355